Passeio motard, rondando a Galafura, 2006-11-12 (fotos) Em que o principal desafio foi... chegar a casa!
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Organização:
Miranda Cardoso
Objectivo:
Passear de moto, conviver, comer bem, beber melhor, tornar a comer, tornar a beber, ..., e chegar direito a casa!
Participantes:
Miranda Cardoso, Timoteo, Artur Leitão, Tó Cruz, Rui Almeida e Cristina
Resumo do dia:
Tudo começou em Ermesinde na área de serviço da A4, por volta das 11h00 da manhã, hora que já de si denunciava que ninguém estava para se “incomodar” muito com o evento. O objectivo era mesmo “curtir” inclusivé e a preguicite matinal, que por si só, já fazia automaticamente parte do programa.
Depois de todos reunidos, o Timóteo e o Leitão nas suas respectivas Africa Twin, o Rui e a Cristina na Vfr, o Tó Cruz na sua Silver Wing e finalmente o Miranda Cardoso na sua “Pan European”, lá se fizeram ao caminho. Primeira paragem: área de serviço de Penafiel; mais uma prova evidente de que o Domingo era mesmo para curtir, …, nada de cansaços excessivos…
Mais uma vez feitos à estrada, agora sim, parava-se por justa causa: Restaurante “Toca do Lobo” em Parada de Cunhos (recomenda-se), onde uma mesa debaixo da ramada e um sol ameno esperavam por nós. “Tripas aos molhos” constituíram a porta de entrada para um longo caminho a percorrer à mesa; seguidamente umas tripas à moda da casa (com uma feijoca tamanho gigante) foram o prato principal; óbviamente tudo regado a rigor com um tinto também da casa. Várias sobremesas foram provadas e de novo nota máxima foi atribuída…
Na sequencia fomos visitar Galafura, mais em concreto o miradouro local, onde as vistas sobre o Douro são um verdadeiro regalo para os olhos.
Entretanto o tempo passava e mais uma página foi introduzida na agenda do dia: visitar algumas tasquinhas de Vila Real. Chegados à cidade, rapidamente nos apercebemos que as escolhas foram criteriosas no sentido de “bater com o nariz na porta”. Inconformados, vagueamos um pouco mais pelas ruas da cidade à espera de um improviso de última hora, …, nada nos convencia, até que o Leitão, em conversa, mencionou ter um familiar em Mondim de Basto que explorava uma tasquinha e que era também especialista em assar leitão; as palavras ainda não lhe teriam saído na totalidade da boca e já a vingança era desenhada, mais uma página a inserir na agenda: tudo para a “Tasquinha do Zé” (mais uma referencia importante a fixar). Assim fomos, com o sentimento de que brevemente a história do dia iria por lá acabar, quando no entanto se verificou afinal ainda estava a começar.
POR volta das 19h00, o Nuno Machado, “dono da tasquinha do Zé”, já nos recebia com autentico tratamento VIP: disponibilizou-nos um cantinho à lareira, recebeu-nos de uma forma familiar e possibilitou-nos provar de tudo um pouco do que que por lá se confeciona com a máxima qualidade; especificamente o leitão assado, para quem já lá provou, irá apagar a Bairrada do mapa. Toda esta combinação fez como que a história se prolongasse bastante e também com que este dia entrasse para a lista dos memoráveis.
Tudo está bem quando acaba bem e assim foi, 4h00 da madrugada já todos estavam em casa…
O Clima:
O dia esteva solarenguo, céu limpo, com temperaturas amenas a descer bastante para as últimas horas.
Agradecimentos especiais:
Ao Miranda Cardoso por ter tido a iniciativa, ao Tó Hermano Saraiva, perdão, Tó Cruz por ter liderado a agenda gastronómica com as suas propostas e ao Nuno Machado, da Tasquinha do Zé, pela forma familiar como nos recebeu!
Conclusões:
Amigos, motas, paisagens, comer bem e beber melhor são ingredientes que tornam a vida muito mais interessante.
Até sempre!!!
T.C. – Presidente do Clube Amigos da Serra |